Que bom que você veio!

A internet é um lugar incrível. Meio praia, porque reúne todas as tribos, meio coração de mãe, porque "sempre cabe mais um" - mesmo que você não use aquele desodorante da antiga propaganda... E-mail cá, e-maile-eu aqui. Utilizando um meio de comunicação que atinja todas as pessoas... Que quiserem serem atingidas! Acertei?

domingo, 30 de dezembro de 2012

AMOR LIVRE É PLEONASMO!!

Rodo a internet à procura de um texto que li nessa madrugada.

Encontro de tudo, menos o dito cujo!

Mas me deparo com outro, espécie de manifesto, infelizmente sem constar autor(es) que diz no final:


"Experiências livres só acontecem entre corpos livres. Corpos sem proprietários, ou melhor,  proprietários de si. O resto não é nem emancipação nem liberação: é apenas resto. Resto de mulher, resto de homem, resto de gente, resto de corpo.

Corpos livres arruínam as hierarquias. Abolem os castigos. Desbaratinam as autoridades. (grifo meu!)

Amor livre é coisa de anarquista. É coisa de mulher livre, é coisa de homem livre, é coisa de gente livre, é coisa de corpo livre."

Mas já disse isso há anos e ainda repito: pra mim, amor livre é pleonasmo!

Diferença e Repetição...

Um instante de tempo, fugaz. De fuga.

Entre. Sonho e sono. Entre...

Olhos fechados, não se sabe quanto o cronos girou: segundos, horas, dias.

Sequer sabe se é certeza, desejo, lirismo, suspiro, devir.

Nessa cintilância de momento surge um cheiro doce.

Um calor de abraço por dentro do corpo.

Uma clareza: a via é de mão dupla.

Nesse ínfimo eterno e cálido, uma brisa suave...

Levou o sim e trouxe o caos.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

E isso nunca vai ter fim

Um dia hão de ficar em silêncio.

As palavras cessarão.

Olhos se encontrarão. E tudo o mais também.

Ondas e interferências.

Finalmente, palavras em atos.

A ocorrência do acaso. Transbordará.

Sem pressa, mas com força e com jeito.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Eu não vou deixar você com esse medo de se aproximar...

Mas ela está com uma saudade do menino...

O coração chega a dar uma torcidinha de tão apertado.

E a vontade de mandar um oi, hein? Grande, grande...

Mas a proposta não é essa. Quando um não quer, dois não se falam...

Mas pode sonhar, fantasiar, postar músicas que tem tudo a ver...


quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

e-1/2...

Ela quer notícias só pra ela...

De qualquer natureza: bobagens, trabalho, segredos.

Ela quer contato, proximidade. Chance.

Ela tenta mui fortemente se desvencilhar, abortar. Mas é impossível. Dá um nó na garganta, um buraco no peito.

Ela quer oi, agendar uma data.

Quer olhar no olho pra (quase) nada.

Ela quer que tudo se esvazie, como num passe de mágica. Silencioso e intenso como foi preenchido.

Por que o caminho da volta não pode ser igual o da ida?

Amor saindo de fininho, à francesa. Tão bom. Tão adulto. Tão seguro...

A uma horas dessas... 


segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Assim Seja!

Que a coragem venha embrulhada pra presente no Natal, como promessa ou permanente compromisso no Ano Novo, mas que jamais nos abandone! Porque ela nos traz uma alegria imensa e intensa!

sábado, 22 de dezembro de 2012

Feliz Mortal

Sabe quando o farol fica amarelo e os carros se apressam pra passar?

Pode haver um pedestre, rente à calçada, olhando o farol vermelho ficar.

Sabe o instante, finalmente alcançado, em que a luz de cima se ilumina?

Pode ser o momento em que o pedestre, a sua travessia, inicia.

Ele sabe que o prudente era olhar para os carros: obedientes e parados.

Mas ele quer o choque, o baque.

A morte.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

O Coelho da Alice e o Tatu-Bola

Era uma vez dois animais, um coelho e um tatu-bola.

O coelho não existia e estava sempre atrasado. O tatu-bola estava... em extinção.

O coelho vivia correndo atrás de um tempo que ele não sabia qual era. E viu o tatu-bola.

O tatu-bola já tinha visto o coelho antes, mas este não reparou. Porque o tatu também era bola. E o coelho não enxergava direito.

Aí o tatu rolou pro caminho do coelho. Ele não viu de novo e caiu em cima do tatu. O coelho era bastante atrapalhado...

O tatu falava muito e o coelho ficou impressionado. Mas ele falava muito também e o tatu adorou.

E eles saíam por aí, rolando e correndo, felizes como crianças... O tatu gostava de rolar muito e achava que o coelho daria conta de ficar cada vez mais longe de onde sempre esteve.

Só que o coelho, sempre atrasado, percebeu que estava se perdendo e foi querendo ficar muito perto do tatu. Mas o tatu não queria proximidade. Apenas contato, nunca de vínculos.

E o coelho achou tudo muito complicado, porque vincular era uma forma de estar perto sem prender. Porque o coelho também corre bastante e detesta ficar parado. Mas correr com o tatu-bola era muito mais gostoso!

Só que... Só o tatu-bola pensava que sabia de tudo. Só porque ele conhecia muito mais coisas do que o coelho. Só porque ele tinha duas formas. Só porque o tatu-bola tinha visto o coelho primeiro, achou que conhecia o coelho melhor do que o próprio.

Acontece que o coelho sabia exatamente o que queria. Porque ele tinha as quatro patas no chão sempre. E não (en)rolava. Corria pra fazer o que tinha que ser feito. Não havia tempo!!

Nunca se tem tempo! O tempo é uma ilusão! O tempo é uma sucessão de "algos" para coisa nenhuma. O tatu-bola podia falar isso. Mas o coelho sentia...

Sentia também que o tatu-bola queria rolar diferente com o coelho. Mas ele não falava, só seduzia. E o coelho não queria perder tempo. Os dois já estavam atrasados!

E o coelho se armou de coragem, pegou seus quatro pés de sorte e falou pro tatu-bola: eu quero rolar com você em outros espaços!

O tatu-bola se enrolou, se encapsulou, se afastou. O coelho ficou olhando, depois ele achou que era pra correr atrás do tatu-bola, que tinha sumido. E o coelho ficou correndo em círculos sem perceber.

E o coelho está sozinho, longe de casa. Atrasado. O coelho não sabe voltar, não reconhece os caminhos por onde correu; só via o tatu-bola.

O coelho tem tanta tanta coisa pra fazer, que tudo se acumulou e ninguém além dele faz. Porque o coelho vive sozinho e ainda cuida de mais coelho. E ele está dando pulos, com o narizinho nervoso cheirando um caminho pra voltar pra casa. Mas, no fundo, o coelho queria cavar um buraco. Porque ele não sabe virar bola. E queria ficar dentro dele bem parado, pra ver se o maldito tempo passa, já que o mundo não acabou.

E o coelho é tão tontinho, o coelho-caolho da Alice, que ele esqueceu que não existe. Nem nada do que ele sentiu ou pensou ter vivido. Que ele pode fazer o que ele quiser que ninguém vai ver.

Então ele fica todo vulnerável, tentando voltar pra casa e correndo risco.

De ir pra panela ou pra cartola.

O coelho é da Alice.

É ela a dona da história.

Ela pode pegar o coelho no colo, acariciar suas longas orelhas que escutam tantos conselhos díspares e falar docemente: vai pra casinha.

É só a Alice querer. Porque o coelho está assustado. Redondos olhos vermelhos olhando para todos os lados.

O grande medo do coelho é não conseguir fazer tudo antes de morrer. Porque ele nunca se esquece de que todos vamos morrer. Por que a gente é feito pra acabar.

Realmente, esse coelho não existe.

E o tatu-(comeu)-bola.

E tudo isso é muito triste...

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Plantio opcional, colheita obrigatória...

Foram anos de dedicação exclusiva e amor diário, na certeza/esperança que tal sentimento fosse remédio/milagre.

Mas existe um tipo de gente - que poderia ser chamado de louco pra dentro (de si)* - que acha que amar é obrigação do outro, que só consegue jogar migalhas do "lamentável vínculo".

Até que um dia, seja por um motivo insuportavelmente doloroso ou porque não há mais forças para se carregar o outro nas costas,em que os nós são cortados, rompidos e queimados. Não há volta, não haverá volta.

E a vida vem imperiosa, cheia possibilidades, de amor fati. Total desorientação para se dizer com alegria e sofrimento inevitáveis: "sim!"

Nesse momento de explosão de encontros inexplicáveis, admiráveis, imponderáveis e de crescimento profundo, onde não há mais cabimento para ser o que se era, receber tentativas infrutíferas de contato é doloroso e inútil. Resta apenas rezar fortemente para que o indivíduo pare de se comportar como um fantasma que arrasta as pesadas correntes da culpa.

Seguir a vida é a forma mais possível de ser feliz.

*o neurótico seria o que pensa que não é louco e o psicótico, o louco "pra fora".

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Tempo Perdido

É imensa a dor de magoarmos quem amamos. Mais ainda se isso é fruto de não nos compreenderem e se agimos por completa ingenuidade e grande pretensão.

Errar e nada poder fazer além de esperar, é de uma impotência sem tamanho.

Preciso aprender a ficar em silêncio. Urgentemente...

Preciso aprender com esse erro medonho.

Porque quando a gente erra assim, pensamos só na gente.

Porque quando a gente erra assim é porque não pensou do lugar do outro.

Isso mostra o quanto somos pequenos e ruinzinhos.

Quanta vergonha...

Vontade de sumir. E de desistir.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Um fim de mundo

Agora é o início lento e demorado de retorno a si.

Os dedos se esticaram até o máximo mas pouco conseguiram tocar.

O que se quer é orbitar no nada.

O que se quer é uma relação de iguais.

O que se quer é?

Sabe-se lá...

O que não se quer é dúvida. Recados simbólicos, oníricos, processo de desunificar

Não se merece ausência de posicionamento, de notícias.

Quem garante que, tornar-se presa do sonho alheio não é encontrar alguém especial para envaidecimento sem fim? O outro como escravo-eunuco aceitando migalhas quaisquer.

Silenciar e parar é chegar à conclusão de que o amor nem sempre invade onde se quer.

E é em respeito a esse amor que se deve recuar.


segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Mais parece o fim do mundo...

Meu amor...

Serás sempre o meu amor...

Platônico? Não! Está no real, total.

Amor puro. Lindo de viver.

Sem espaço pra ciúme.

Sem espaço pra traição.

Confiança mútua.

E o desejo?

Esse vai pra um outro espaço em que ele caiba.

E que uma hora aparece.

Porque aqui a relação agora é outra!

domingo, 16 de dezembro de 2012

Devir-violência

A vontade é de segurar-lhe os braços e chacoalhar-lhe o corpo até que sua cabeça penda para frente e para  trás dizendo num quase grito:

Acorda! Acorda! Duvido que isso lhe tenha acontecido antes!

Para de fugir, de se enganar. De nos machucar!

Viva a vida, não apenas fale dela.

E agora?

Como tampo esse buraco?

Isso, como eu mato?

Abortar um sentimento...

Se eu não sei como ele entrou, como fazê-lo sair???

A vontade também é de furar-me inteira.

A lágrima não está limpando. Quem sabe o sangue purifique.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Só que eu não sei usar amor



Sou inquieta, áspera
E desesperançada
Embora amor dentro de mim eu tenha
Só que eu não sei usar amor
Às vezes arranha
Feito farpa

Se tanto amor dentro de mim
Eu tenho, mas no entanto
Continuo inquieta
É que eu preciso que o Deus venha
Antes que seja tarde demais

Corro perigo
Como toda pessoa que vive
E a única coisa que me espera
É exatamente o inesperado

Mas eu sei
Que vou ter paz antes da morte
Que eu vou experimentar um dia
O delicado da vida
Vou aprender
Como se come e vive
O gosto da comida

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Uma morte

Finalmente, cartas na mesa.

Mas os sonhos morreram.

As fantasias morreram.

Mesmo que as águas rolem.

Mesmo que sejam 24 quadros por segundo.

Foi hoje, 12/12/12.

Que se cortou um doce.

Que se soltou o sentimento.

Que se disse o que aconteceu.

Fichas não caíram, apenas o mundo.

Há uma tristeza tão grande nisso tudo...

A vida gritou e não se fez nada...

Morreu esse dia.

Passarinho quis voar, mas não sabia

Bateu no chão duro, agonizou.

Asas não servem mais. A morte chegou.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Para os que guardam sonhos

Oi Seu Medo, tudo bem?

Eu queria combinar algumas coisas com o senhor.

Primeiro, que o senhor não tomasse conta de mim e me impedisse de agir.

Também gostaria que não dificultasse minhas ideias e palavras.

Respeito-o muito. Mas sua presença está esmagando meu coração.

E o senhor está aumentando conforme o tempo passa. E nem chorando ameniza...

Se eu puder fazer algo pro senhor se instalar confortavelmente em algum lugar... Quem sabe no meu passado?

Mas deixa meu futuro livre, lhe imploro... Temos tão poucas chances na vida...

Queria meu futuro leve. O senhor é tão forte e poderoso, solta meu futuro...

Ass
"Um comunista"

sábado, 8 de dezembro de 2012

Tá quase...

Minha amiga não atende o telefone e você ainda não leu o que escrevi. Ou, se leu, não respondeu.

O fato é que eu preciso fazer alguma coisa além de pensar. Em você. Então vou escrever. Sobre você. De você (dê você...). Entre você. Para você.

Eu vou escrever pra esvaziar um pouquinho. Pra ver se o tempo passa e eu entendo. Entender? Quanta pretensão... Não é pra entender! É pra abaixar a cabeça e aceitar. Antes dos deuses a roubarem!

Eu vou escrever pra desapertar meu coração, pra ter coragem de voltar pros afazeres domésticos. Pra ter coragem de seguir em frente. Pra ter coragem de escrever minha vida.

Quero perder o medo! Que gruda no sapato igual chiclete quando a gente pisa sem querer.

Quero ver você. Olhar bem no teu olho e confirmar o que sentimos. Isso não é falta de juízo, é respeito pela vida!

Peito aberto, riso aberto, cabeça aberta, coração aberto, braços abertos!

Escuta, cheira, sente o novo chegando. Que forte tudo isso!

Graças alcançadas. Já fomos abençoados.

Agora é respirar fundo, dar as mãos bem apertadas e...

Eu amo você





quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Num passe de mágica


"Todo sentimento precisa de um passado pra existir
O amor não, ele cria como por encanto um passado que nos cerca
Ele nos dá a consciência de havermos vivido anos a fio
Com alguém que a pouco era quase um estranho
Ele supre a falta de lembranças por uma espécie de mágica..."

Benjamim Constant

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Detalhe

O detalhe é discreto.
Algo delicado, quase invisível.
Pequeno gesto. Sutil.
Detalhe gosta de passar despercebido.
Uma nota, uma gota, um traço.
Um riso, uma exclamação. Um indício.
Detalhe é quase segredo.
Detalhe é transparência, é brilho. É perfume, é cor.
É beleza!
Sopro de vida. E de amor.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Décio Pignatari






20/08/27 - 02/12/12

domingo, 2 de dezembro de 2012

sábado, 1 de dezembro de 2012

Trecho de Os três mal-amados


Cordel do Fogo Encantado

Nihil

Nada.
Silêncio novamente.
Muito mais do que um dejà vu. Houve um combinado ignorado...
Coração fica tão apertado que a cabeça não pensa.
Talvez seja hora de sair de cena. Sempre é possível se machucar ainda mais, sangrar ainda mais...
De que adianta falar em amor fati e viver platonicamente?
Conta-se os dias há dias.
Conta-gota de minutos.
Areia da ampulheta caindo devagar e ininterruptamente.
O tempo está passando.
O tempo sempre está acabando.
E tempo não rima com sofrimento.
Tempo rima com conhecimento.
Florescimento.
Surgimento.
Encantamento.
Cabimento.
Cabe esperar.
Cabe aceitar.
Que existem pessoas que não conseguem. Simplesmente, não conseguem.
Deixar de serem como são.
Assim como você.
Assim como eu..

Pedro falou, tá falado!

E ele diz do alto de seus oito anos:

- Mãe, tirando gente, qual a coisa que vc mais gosta? Igual a armário, flor, montanha?

- Pode ser música? - Ela responde perguntando.

- Pode.

- E vc? (Mãe de curioso, curiosa é...)

- Eu gosto de morcego. E de Tecnologia.



- Sexta é dia de brinquedo! - Comunica o atarefado virginiano para sua avó.

- Tem certeza?

- Tenho sim, a professora falou.

- Vc já está na terceira série... Até quando vc vai levar brinquedo?

- Acho que vou levar brinquedo até a faculdade.

E eu desejo que vc queira brincar por toda a vida...

- Mãe, vi um homem tão feio na rua! Ele tava inteiro tatuado nas costas, nas pernas, nos braços e nos dedos das mãos. Fiquei com vontade de cantar pra ele:

"Quando Deus te desenhou, ele tava sem borracha, sem apontador e com o lápis sem ponta..."




Mãe, posso ver o DVD que vc me deu na Páscoa?
Pode. Mas não foi o Coelho que te deu?

- Não. O coelho de Páscoa só dá ovo. Presente dá vc e o Papai Noel no Natal...



E ele lê o recado da agenda pra mãe, muito solícito:

"Trazer para a próxima aula uma foto 3 vezes 4,

recente"...

Ensinado a tocar flauta doce: "Você tem que prestar atenção e colocar os dedos nos edifícios certos..."

Perguntas "básicas": De onde sai a teia da aranha, da laringe? Qual a coisa mais saudável do mundo?



O que realmente importa: (depois de ter retirado o aparelho ortodôntico fixo) "agora sim vc vai poder apertar minha bochecha e eu vou poder comer chiclete!"



Explicando porque não queria brincar com a garotinha: "tenho vergonha de brincar com meninas do sexo oposto"



Mãe, vc é de que signo? Peixes ou Camarões?

Por que os malucos gostam de arte?



- Mãe, por que o Presidente da República é rico?

- Ah, sei lá... Porque ele ganha muito dinheiro...

- E por que ele ganha muito dinheiro se ele não faz nada?

Comentário sobre a matéria do Fantástico, a respeito do sumiço do Belchior: "mãe, olha o Gopal!"



De que adianta lactobacilos vivos, se quando a gente agita o yacult eles morrem todos?



Mãe, explica EXATAMENTE o que é fé.