Que sabe o que ela sente. O que deseja.
In-com-ciente. Fazer o quê?
É doença? Parece.
Assusta? Muito, muito.
No exato momento em que pensava na saída para escapar da dor.
No instante de lamentar a decisão cortante, de reconhecer o peso de um segredo e do alívio inocente de não ter invadida, pela primeira vez, sua caixinha preta hiper-colorida, chega a mensagem vinda do alto, nunca endereçada a ela...
Até parece...
Pensa que eu não sei...
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